Paz

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Poesia Marcelo Leite.

Caixão preto
Caixão preto.
Porque tá de tampa aberta?
Fecha logo
E me leva embora.
Pro céu
Onde tudo é perfeito.
Só ficha limpa
Sem político do mensalão sendo reeleito.
Onde não tem humorista se candidatando.
Onde o pessoal ta cagando e andando!
Caixão Preto,
Fecha a porra da gaveta.
Lá eu não vou assistir a Dima Sendo eleita.
Marcelo Leite

Marcelo Leite Poeta do Poeta do paraná.

Sete e meia e nada...
Sete e meia e nada...
Esperando o ronco do motor.
De olho, na rodovia que se divide em faixas.
Será que ela vem?
Será que já foi?

Escuto o Tintinar, de seu colar de esmeraldas.
Do samba tocado no terreiro.
O aroma da cereja com cerveja.
Tudo me leva novamente a você.

O sorvete de chocolate com Morangos.
Sua blusa Rosa, que me traz inspirações para um novo poema.
Dentes brancos, como penas de garça.
Rasante como um falcão.
Arrasou meu coração.


Sete e meia e nada...
7:30 eu nadando...


Marcelo Leite

Corinthians e o sonho da libertadores.


Mais uma vez o sonho de se conquistar um titulo na libertadores chega ao fim para a fiel torcida, que muitas vezes se mostra infiel para com o seu time, quebrando e fazendo protestos e até subjugando atletas por sua aparência fisica, como no caso do atacante Ronaldo.